segunda-feira, 6 de março de 2017

Galeria de Fotos - Meus momentos


Galeria de Fotos - Meus momentos 

Algumas vezes Socorro Leite viveu momentos difíceis em seu cotidiano e pensou não ter condição de concluir os compromissos assumidos e muitas vezes derramou lágrimas salgadas, que pareciam consumir cada vez mais a sua energia.



Entretanto, nunca perdeu a esperança de melhores dias, pois sempre busca refugio na natureza, onde fortalece seu coração de paz e tranquilidade que tanto precisa para enfrentar os redemoinhos de atividades e preocupações nesse mundo caótico que estamos vivendo.

Para Socorro Leite nossa maior força reside na mansidão e ternura do nosso coração. E são momentos de interação com a natureza que nos levam ao encontro com nós mesmos. Um dia de cada vez, um momento de cada vez.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Galeria de Fotos - Amigos

 Galeria de Fotos - Amigos 

Socorro Leite fez grandes amigos durante esse período da sua vida. 

A força e o estímulo que essas pessoas passaram foram essenciais para que Socorro Leite realizasse com responsabilidade, o real papel dentro de sua missão, no processo de conscientização humana.



Mesmo que o tempo passe e as páginas da vida virem, Socorro Leite não vai esquecer dessas pessoas inesquecíveis, porque  não se pode apagar as marcas de alegria e felicidade de um momento especial.

Socorro Leite agradece a todos os amigos pelo carinho, respeito e admiração pelo seu trabalho e por sua pessoa.




segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Galeria de Fotos - 15 anos de mídia

Galeria de Fotos 

Durante mais de 15 anos, Socorro Leite, participou de vários programas de televisão, realizando pautas, consultoria e pesquisas, o que foi o ponto de partida para ter um nome conhecido nacionalmente. 

Ao contrário do que algumas pessoas possam pensar, nunca fez televisão visando fins lucrativos ou para buscar o interesse pessoal. 


Seu objetivo principal foi repassar seus conhecimentos, fundamentada na sua sensibilidade para melhorar a qualidade de vida das pessoas.

Graças a credibilidade e o respeito alcançados, apresentou o seu trabalho e ajudou inúmeras pessoas. Responsável e dedicada pelo que faz, Socorro Leite se considera uma mulher realizada.







segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade


TDAH: 
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um tipo de transtorno neurológico, que surge na infância, e em muitos casos, acompanha o indivíduo em sua vida adulta. TDAH é uma patologia crônica, altamente genética (75%), pouco conhecida, difícil de detectar e fácil de confundir, mas que se pode diagnosticar e tratar.

As crianças podem ser naturalmente ativas e desatentas! Mas uma criança muito inquieta, que não consegue ficar parada, não consegue esperar a vez, então o quadro já não é mais de uma criança levada e sim de hiperatividade, um dos sintomas de TDAH. É uma síndrome caracterizada por desatenção, hiperatividade e impulsividade causando prejuízos a si mesmo e aos outros em pelo menos dois contextos diferentes (geralmente em casa e na escola/trabalho).

O indivíduo que tem TDAH, é inteligente, criativo e intuitivo mas não consegue realizar todo seu potencial em função do transtorno que tem 3 características principais: desatenção, impulsividade e hiperatividade (ou energia nervosa).Ele afeta aproximadamente de 3 a 5% de crianças em idade escolar. O TDAH é diagnosticado muito mais frequentemente em meninos do que em meninas.

Crianças com TDAH podem ter sérios problemas de funcionamento social como dificuldades na escola, difícil relação com a família e os amigos, além de baixa autoestima. Para as pessoas com o distúrbio, atrasos e faltas fazem parte da rotina. A criança ou adolescente com TDAH (DDA) não sabe lidar com fracasso, frustração. Estão sempre ansiosos, sentem-se incompreendidos e irritam-se com facilidade.

Sintomas:
- Tendem a ser impulsivas (não esperam a vez, não lêem a pergunta até o final e já respondem, interrompem os outros, agem antes de pensar).
- Dificuldades com relação a horários, frequentemente não os cumprem.
- É comum apresentarem dificuldades em se organizar e planejar aquilo que querem ou precisam fazer.
- Dificuldades com relação a escala de prioridades
.- Com freqüência evita, antipatiza ou reluta a envolver-se em tarefas que exijam esforço mental constante (como tarefas escolares ou deveres de casa).
- Seu desempenho sempre parece inferior ao esperado para a sua capacidade intelectual.
- Em especial os meninos, são agitados ou inquietos, 
- Mexem pés e mãos, não param quietas na cadeira.
- Falam muito e pedem para sair de sala ou da mesa de jantar.
- Têm dificuldades para manter atenção em atividades muito longas
- Nas provas, são visíveis os erros por distração (erram sinais, vírgulas, acentos, etc.).
- Esquecem recados, material escolar ou até mesmo o que estudaram na véspera da prova.
- Com freqüência parece não escutar quando lhe dirigem a palavra.

A Terapia:
Após o diagnóstico feito por um profissional que entenda profundamente do assunto, o tratamento abrange psicoterapia estrutural e organizadora na criança ou no adulto, envolvendo toda dinâmica familiar, medicação quando necessário, muita informação e conscientização do que é TDAH (DDA). Comprovadamente a terapia cognitiva comportamental é que dá melhores resultados.

O terapeuta deve funcionar como um treinador, dando instruções e sinalizando ("perceba como está se perdendo em detalhes... como está desviando de seu objetivo..., pare, volte àquele assunto...") O foco da terapia deve ser a mudança de velhos hábitos que já se tornaram vícios, além do resgate da auto-confiança e da auto-estima, geralmente muito abaladas. A terapia vai aumentar os pontos fortes em vez de tentar diminuir os pontos fracos da criança.

O tratamento do TDAH varia de acordo com as necessidades de cada paciente, mas geralmente inclui treino comportamental e cognitivo. Não se deve esquecer que os pais desempenham papel fundamental durante o tratamento. As crianças hiperativas necessitarão de muito apoio, compreensão, carinho, e sobretudo muita paciência para que, pouco a pouco, consigam desenvolver seu dia-a-dia com normalidade.

Não é fácil conviver e lidar com crianças que sofrem de TDAH. Todos ao seu redor devem ser pacientes, persistentes e orgulhosos. A família tem importante papel no tratamento de transtornos infantis. Não basta medicar a criança. É necessário que os próprios pais façam psicoterapia junto com a criança ou o adolescente.Em alguns casos é preferido avaliar o problema de uma forma mais ampla para verificar o que está causando o sofrimento da criança, sem deixar de lado o contexto social da criança. Portanto, o tratamento é baseado em psicoterapia ou aconselhamento familiar. Se você apresenta algumas das características citadas, procure a ajuda de um profissional que conheça o TDAH profundamente e vá fazer uma avaliação com ele. Você pode mudar a sua vida!!

*O material deste site é informativo, não substitui a terapia ou psicoterapia oferecida por um psicólogo.

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Medos e Fobias:

Medos e Fobias:
Todos nós somos um pouco tímidos, ansiosos e inseguros em certos ambientes e diante de estranhos. O Medo é um sentimento universal e muito antigo. O medo é um sentimento comum a todas as espécies animais e serve para proteger o indivíduo do perigo.

Raras são as pessoas que nunca se sentiram apreensivas, com dor de cabeça, palpitações, respiração rápida, aperto no peito, diante de situações novas e desconhecidas. Mas quando ele se torna exagerado e leva a situações paralisantes diante do fato (ou objeto) que gera esse sentimento, é preciso atenção. Isso se chama fobia e precisa ser tratado. Em função disso, não se pode tratar do caso como se fosse mera “frescura”.

As fobias atingem cerca de 10% da população. A maioria é de mulheres. Em geral surgem na infância ou adolescência, persistindo na idade adulta se não são tratadas adequadamente. A fobia na verdade é uma crise de pânico desencadeada em situações específicas.

Sintomas:
• Taquicardia, tremores, sudorese e boca seca,
• Sensação de bolo na garganta, 
• Dificuldade para falar,
• Rubor e ondas de calor
• Dor de barriga e diarreia,
• Vontade de fazer xixi, 
• Tonteiras, falta de ar,
• Mãos geladas e ataque de pânico.

A Terapia:
Diversos estudos, mostram que a Psicoterapia é a forma mais eficaz de tratar as fobias, de forma irreversível.

As primeiras sessões são destinadas a avaliação, o psicólogo precisa conhecer a dinâmica emocional de seu paciente para identificar o diagnóstico correto. Ao entender os verdadeiros motivos das fobias e com base na relação nova de segurança que vai estabelecendo no processo psicoterapêutico a fobia desaparece e não volta.

Uma terapia bem feita modifica as atitudes das pessoas fóbicas, pode transformar comportamentos disfuncionais em comportamentos espontâneos, e eliminar as “travas” emocionais. O paciente é exposto ao seu medo para que ali, no consultório, perceba suas reações e, sob orientação, veja que pode superar os medos irracionais. As pessoas podem sair da psicoterapia com pensamentos melhores e novas e melhores atitudes.

Marque uma consulta com seu médico ou profissional de saúde mental se uma fobia simples estiver interferindo em suas atividades diárias.

*O material deste site é informativo, não substitui a terapia ou psicoterapia oferecida por um psicólogo. 

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Timidez:

Timidez:
A timidez atrapalha a vida de milhões de pessoas que sofrem caladas. Pessoas tímidas geralmente não têm muitos amigos e não conseguem lutar por seus direitos e de expressar suas próprias opiniões ou valores. 

A timidez atrapalha o crescimento pessoal e profissional. É uma auto-avaliação negativa, criando um desconforto e inibição em situações de interação social. A timidez é considerada uma doença quando passa a causar sofrimento ao indivíduo que sofre com ela e quando afeta o seu relacionamento com a própria família e amigos.

Crianças e adolescentes tímidos sentem dificuldade em fazer valer os seus direitos e expressar as suas opiniões e valores. Já em adultos, poderão sentir dificuldade em prosseguir na sua carreira, em trabalhar em equipe e muitas vezes consome bebida alcoólica como meio de desinibição em situações de interação social. No entanto, uma criança inibida não está condenada a ser um adulto retraído. 

Sintomas:
- Elevada ansiedade, taquicardias;
- Suor repentino e excessivo;
- Aperto no peito e/ou no estômago;
- Ficar vermelho e ter dificuldade em falar com desconhecidos;
- Mãos trêmulas, baixo volume de voz e gagueira;
- Frases desconexas; Inibição e passividade;
- Medo de enfrentar o diferente ou o novo;
- Auto-Imagem negativa;
- Medo de parecer "bobo" diante dos outros;
- Reduzida expressão corporal;
- Sentimentos de vergonha, tristeza e solidão.

A Terapia:

A terapia vai gerar uma alteração na maneira como a pessoa encara cada situação e também aprimoram-se habilidades sociais. O tratamento tem a proposta de aliviar a ansiedade, reforçar a autoestima, despertar o interesses e construção de novas habilidades.

Através da terapia o paciente vai aprender a romper a timidez e promover novas mudanças no modo de pensar e de atuar no mundo.Durante o processo psicoterápico o paciente vai conhecer as verdadeiras causas da sua timidez. A terapia vai também proporcionar,  através do autoconhecimento, um aumento da autoconfiança da pessoa para que ela possa, em pouco tempo, romper esta barreira e facilitar o seu dia-a-dia.

Caso você perceba em você um medo muito grande de interagir com os outros, busque orientação de um profissional que possa lhe ajudar, para que possa sentir-se melhor. Supere a timidez e vença a inibição.

*O material deste site é informativo, não substitui a terapia ou psicoterapia oferecida por um psicólogo.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Síndrome do Pânico

Síndrome do pânico:
A síndrome do pânico é um transtorno de ansiedade que gera ataques de medo intenso. Normalmente são pessoas extremamente produtivas, costumam assumir grandes responsabilidades e afazeres, são perfeccionistas, muito exigentes consigo mesmas e não costumam aceitar bem os erros ou imprevistos. O mais importante e mais difícil problema a ser resolvido em relação ao tratamento da Síndrome do Pânico é, exatamente, convencer o paciente de que seu problema é emocional e que tem tratamento.

A síndrome do pânico não é loucura, nem "brincadeira ou bobagem", entretanto, é um problema sério de saúde. Uma curiosidade interessante que envolve o transtorno do pânico é que, segundo alguns estudos, 90% dos seus pacientes acreditam que têm um problema físico, e não um problema psiquiátrico ou psicológico. Normalmente, a pessoa que sofre desse distúrbio costuma passar por cardiologistas, clínicos, hospitais e laboratórios, mas, na maioria dos casos, não apresenta nenhum problema físico.

A pessoa com a sindrome do pânico vive em uma constante situação de ansiedade, tanto em ações que poderia despertar a alegria como, também, a raiva. Não há uma causa definida para a síndrome se manifestar e pode ocorrer de um momento para outro e atinge qualquer indivíduo, particularmente entre os 10 e 40 anos. A síndrome do pânico é uma doença que vai paralisando a vida do paciente gradualmente.
Sintomas:
- Taquicardia, dificuldade de respirar
- Vertigem, tontura, tremores e náuseas
- Desconforto abdominal e perda do foco visual
- Sudorese e ondas de calor ou frio
- Sensação de iminência da morte
- Ressecamento na boca, perda de memória
- Sensação de estar passando por um ataque cardíaco
- Sensação de parar de respirar, falta de ar
- Medo de sair de casa desacompanhado
- Suor frio, aceleração cardíaca e mal estar geral
- Medo de vomitar em publico e de ter dor de barriga

- Medo de perder o controle, de ficar preso em algum lugar
- Sensação de estar “enouquecendo” ou de indiferença
- Desrealização – Sensação de que o ambiente não é real
- Despersonalização – Sensação de você não ser você mesmo
- Dormência ou formigamento nas mãos, nos pés ou no rosto
- Dificuldade em se concentrar no que está acontecendo ao seu redor

 A terapia:

O objetivo do tratamento é ajudar o paciente agir normalmente na vida cotidiana,reduzindo ao máximo o elevado nível de estresse . No tratamento é enfatizado a importância de se aprender a colocar limites nas relações interpessoais, entender que não se deve viver para agradar outras pessoas e que não se deve sentir responsável por todos e por tudo.

Consiste em poucas sessões para ajudar o paciente a mudar de atitudes, sair de situações difíceis e, principalmente ver os problemas com mais objetividade, ficando, portanto, mais fáceis de serem resolvidos.

Através da terapia ,o paciente vai entender e controlar as visões distorcidas dos estressores da vida, reconhecer e substituir os pensamentos que causam pânico e gerenciar o estresse. O pânico não desaparece espontaneamente; ao contrário, tende a agravar com o tempo.

A terapia costuma trazer bons resultados já a partir do início. Dependendo da determinação do paciente e sua possibilidade de fazer as tarefas propostas entre as sessões, o tratamento pode ser bastante rápido. A síndrome do pânico quando não tratada, produz sérias conseqüências na vida pessoal, profissional e afetiva de uma pessoa. Quanto mais precoce o tratamento, maiores as chances de superação.

*O material deste site é informativo, não substitui a terapia ou psicoterapia oferecida por um psicólogo.