Síndrome do pânico:
A síndrome do pânico é um transtorno de ansiedade que gera ataques de medo intenso. Normalmente são pessoas extremamente produtivas, costumam assumir grandes responsabilidades e afazeres, são perfeccionistas, muito exigentes consigo mesmas e não costumam aceitar bem os erros ou imprevistos. O mais importante e mais difícil problema a ser resolvido em relação ao tratamento da Síndrome do Pânico é, exatamente, convencer o paciente de que seu problema é emocional e que tem tratamento.
A síndrome do pânico não é loucura, nem "brincadeira ou bobagem", entretanto, é um problema sério de saúde. Uma curiosidade interessante que envolve o transtorno do pânico é que, segundo alguns estudos, 90% dos seus pacientes acreditam que têm um problema físico, e não um problema psiquiátrico ou psicológico. Normalmente, a pessoa que sofre desse distúrbio costuma passar por cardiologistas, clínicos, hospitais e laboratórios, mas, na maioria dos casos, não apresenta nenhum problema físico.
A pessoa com a sindrome do pânico vive em uma constante situação de ansiedade, tanto em ações que poderia despertar a alegria como, também, a raiva. Não há uma causa definida para a síndrome se manifestar e pode ocorrer de um momento para outro e atinge qualquer indivíduo, particularmente entre os 10 e 40 anos. A síndrome do pânico é uma doença que vai paralisando a vida do paciente gradualmente.
A síndrome do pânico é um transtorno de ansiedade que gera ataques de medo intenso. Normalmente são pessoas extremamente produtivas, costumam assumir grandes responsabilidades e afazeres, são perfeccionistas, muito exigentes consigo mesmas e não costumam aceitar bem os erros ou imprevistos. O mais importante e mais difícil problema a ser resolvido em relação ao tratamento da Síndrome do Pânico é, exatamente, convencer o paciente de que seu problema é emocional e que tem tratamento.
A síndrome do pânico não é loucura, nem "brincadeira ou bobagem", entretanto, é um problema sério de saúde. Uma curiosidade interessante que envolve o transtorno do pânico é que, segundo alguns estudos, 90% dos seus pacientes acreditam que têm um problema físico, e não um problema psiquiátrico ou psicológico. Normalmente, a pessoa que sofre desse distúrbio costuma passar por cardiologistas, clínicos, hospitais e laboratórios, mas, na maioria dos casos, não apresenta nenhum problema físico.
A pessoa com a sindrome do pânico vive em uma constante situação de ansiedade, tanto em ações que poderia despertar a alegria como, também, a raiva. Não há uma causa definida para a síndrome se manifestar e pode ocorrer de um momento para outro e atinge qualquer indivíduo, particularmente entre os 10 e 40 anos. A síndrome do pânico é uma doença que vai paralisando a vida do paciente gradualmente.
Sintomas: | |
- Taquicardia, dificuldade de respirar - Vertigem, tontura, tremores e náuseas - Desconforto abdominal e perda do foco visual - Sudorese e ondas de calor ou frio - Sensação de iminência da morte - Ressecamento na boca, perda de memória - Sensação de estar passando por um ataque cardíaco - Sensação de parar de respirar, falta de ar - Medo de sair de casa desacompanhado | - Suor frio, aceleração cardíaca e mal estar geral - Medo de vomitar em publico e de ter dor de barriga - Medo de perder o controle, de ficar preso em algum lugar - Sensação de estar “enouquecendo” ou de indiferença - Desrealização – Sensação de que o ambiente não é real - Despersonalização – Sensação de você não ser você mesmo - Dormência ou formigamento nas mãos, nos pés ou no rosto - Dificuldade em se concentrar no que está acontecendo ao seu redor |
A terapia:
O objetivo do tratamento é ajudar o paciente agir normalmente na vida cotidiana,reduzindo ao máximo o elevado nível de estresse . No tratamento é enfatizado a importância de se aprender a colocar limites nas relações interpessoais, entender que não se deve viver para agradar outras pessoas e que não se deve sentir responsável por todos e por tudo.
Consiste em poucas sessões para ajudar o paciente a mudar de atitudes, sair de situações difíceis e, principalmente ver os problemas com mais objetividade, ficando, portanto, mais fáceis de serem resolvidos.
Através da terapia ,o paciente vai entender e controlar as visões distorcidas dos estressores da vida, reconhecer e substituir os pensamentos que causam pânico e gerenciar o estresse. O pânico não desaparece espontaneamente; ao contrário, tende a agravar com o tempo.
A terapia costuma trazer bons resultados já a partir do início. Dependendo da determinação do paciente e sua possibilidade de fazer as tarefas propostas entre as sessões, o tratamento pode ser bastante rápido. A síndrome do pânico quando não tratada, produz sérias conseqüências na vida pessoal, profissional e afetiva de uma pessoa. Quanto mais precoce o tratamento, maiores as chances de superação.
*O material deste site é informativo, não substitui a terapia ou psicoterapia oferecida por um psicólogo.
Consiste em poucas sessões para ajudar o paciente a mudar de atitudes, sair de situações difíceis e, principalmente ver os problemas com mais objetividade, ficando, portanto, mais fáceis de serem resolvidos.
Através da terapia ,o paciente vai entender e controlar as visões distorcidas dos estressores da vida, reconhecer e substituir os pensamentos que causam pânico e gerenciar o estresse. O pânico não desaparece espontaneamente; ao contrário, tende a agravar com o tempo.
A terapia costuma trazer bons resultados já a partir do início. Dependendo da determinação do paciente e sua possibilidade de fazer as tarefas propostas entre as sessões, o tratamento pode ser bastante rápido. A síndrome do pânico quando não tratada, produz sérias conseqüências na vida pessoal, profissional e afetiva de uma pessoa. Quanto mais precoce o tratamento, maiores as chances de superação.
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