Existe, hoje, uma expectativa concreta de que as neurociências ajudarão na busca de soluções para resolver os enigmas dos transtornos mentais. Neste espaço pretendo escrever sobre alguns transtornos mentais leves e do humor, TOC e manias, estresse, síndrome do pânico e fobias sociais. Sigmund Freud ( 1856-1939) teve uma enorme influência neste campo do transtorno mental, com a teoria da psicanálise. Basicamente, a teoria de Freud apresenta duas hipóteses:
1 – Que muito da vida mental é inconsciente ( além da percepção consciente)
2 – Que as experiências passadas, particularmente as da infância, determinam como uma pessoa sentirá e responderá durante toda a vida.
De acordo com Freud, o transtorno mental resulta de um conflito de elementos conscientes e inconscientes da psique. A maneira de resolver este conflito e tratar o transtorno mental seria ajudar o paciente a desvendar seu inconsciente. Geralmente estes segredos “ sombrios “ estão relacionados com incidentes ( como alguns molestamento sexual ou abuso físico ou mental) que ocorreram na infância e foram oprimidos pela consciência.
Uma teoria bem diferente acerca da personalidade, defendida pelo psicólogo B.F.Skiner ( 1904-1990), da universidade de Harvard, baseia-se na hipótese de que muitos comportamentos são respostas reprimidas e do inconsciente, concentrando-se, em vez disso, em comportamentos observáveis e controlados pelo ambiente.
Essa teoria ensina acerca das forças que motivam o comportamento. A probabilidade de um tipo de comportamento aumenta quando ele satisfaz uma necessidade permanente ou produz uma sensação de prazer ( reforço positivo) e diminui quando a conseqüência não é prazerosa ou é insatisfatória ( reforço negativo). De acordo com essa teoria, um transtorno mental pode representar um comportamento mal adaptativo que foi apreendido.
O tratamento consiste de tentativas ativas de “ desaprender”, por meio de modificações do comportamento, introduzindo novos tipos de reforços comportamentais ou dando oportunidades de observar e reconhecer respostas comportamentais mais apropriadas.Este método “ psicossocial” de tratar o transtorno mental tem suas bases na neurobiologia. O encéfalo pode ser modificado estruturalmente por intermédio do aprendizado e das experiências precoces e tais modificações alteram as respostas comportamentais. O tratamento baseia-se na psicoterapia, o uso da comunicação verbal para ajudar o paciente.
É claro que uma das primeiras perguntas que normalmente as pessoas me fazem quando lhes explico sobre psicoterapia é como funciona. Embora nunca tenha tido dificuldade de responder a esta pergunta, existe uma certa dificuldade de explicar o funcionamento da psicoterapia, de uma maneira menos técnica, evitando os termos científicos que, normalmente as pessoas não estão habituadas a compreendê-las.
As pesquisas têm demonstrado uma grande eficácia da psicoterapia. Pela complexidade do tema, foram escritos outros artigos explicando porque a psicoterapia age e funciona tão bem no processo que permite transformações profundas da personalidade, com resultados evidentes em diversas situações de transtornos mentais. Não deixe de ler os artigos relacionados ao tema.
Socorro Leite é Psicóloga Clínica e Organizacional. Possui com Pós Graduação em Neurociências e Terapia Familiar Sistêmica e de Casais pela Unifesp, possui a especialização em Psicologia Hospitalar no CEPPS e formação técnica em Home Care pela PUC. Autora dos livros-caixinhas "Vamos Falar de Egoísmo", "Interpretação de Texto" e "Jogo da Imitação - Emoções" publicados pela Editora Matrix.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Socorro Leite - O papel do Psicólogo Organizacional
A Psicologia nasceu no final do século XIX, pelo seu fundador Wilhelm Wundt, em Leipzig, Alemanha. De origem grega, a Psicologia estuda os processos mentais (sentimento, pensamento, razão) e o comportamento humano e animal na sociedade. O campo de atuação da Psicologia é muito vasto, são estas algumas delas: Psicologia Escolar; Psicologia Clinica; Psicologia Organizacional; Psicologia Social; Psicologia Hospitalar; Psicologia do Esporte; Psicologia Jurídica, entre outras.
A Psicologia Organizacional, pode–se dizer que estuda os fenômenos psicológicos presentes nas organizações. O psicólogo organizacional atua sobre os problemas organizacionais ligados a gestão de RH (ou gestão de pessoas), na promoção da saúde, na integração do funcionário, na comunicação da diretoria e funcionário,e atua na busca de um atendimento às necessidades do homem e um maior rendimento no trabalho.
O trabalho do psicólogo organizacional não pode ser individualizado e descontextualizado do ambiente onde a organização está inserida. Ele deve atuar como um profissional de Recursos Humanos e desenvolver atividades que supram as necessidades das organizações e as auxiliem a tornarem-se competitivas e a sobreviverem nesse mercado globalizado, onde o Capital Humano e a Qualidade Total são os pontos chaves para o sucesso organizacional. Este profissional dentro da organização faz:
- Recrutamento e seleção de pessoal, entrevistas;
- Integração do funcionário;
- Avaliação de desempenho;
- Aplicação de testes, treinamentos, acompanhamento;
- Diagnóstico Organizacional, Clima Organizacional;
- Reunião de equipe para promoção da qualidade de serviço;
- Encaminhamento, entre outros.
É uma área de atuação que está em ascensão, porém ainda falta o reconhecimento da atuação deste profissional nas organizações. A Psicologia Organizacional tornou–se interdisciplinar, refletindo o interesse de vários profissionais que procuram compreender os fenômenos nas organizações e as suas dimensões na produção.Portanto,ser Psicólogo Organizacional é observar os fenômenos que acontecem na organização e traduzir as variaveis de forma que aja uma melhor interação entre os departamentos.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Socorro Leite - Minha experiência na prática clínica com crianças
Durante o período do estágio supervisionado na clínica- escola, por várias vezes senti um frio na barriga e questionei o que de fato estava fazendo no setting clínico, aguardando o início da sessão terapêutica com crianças. Depois que acolhia o paciente na sala de espera, toda aquela tensão inicial desaparecia, dando lugar a momentos inesquecíveis, durante os 50 minutos da sessão. Confesso que algumas vezes não sabia que conduta terapêutica adotar no trabalho com crianças, que geralmente agem movidas pela naturalidade e espontaneidade e que algumas vezes criavam cenários e ambientes durante a sessão, que na prática eram frontalmente diferentes da teoria.
E o que fazer naquela situação criada inesperadamente pelo paciente? Estas situações sem dúvidas fortaleceram em muito a minha prática clínica infantil. Sempre procurei buscar encontrar uma solução que atendesse aos anseios do meu paciente, sem contudo fugir do conteúdo teórico sobre a psicoterapia infanto -juvenil. Lembro-me de alguns relatos de sessões com alguns pacientes, com os quais até hoje fico emocionada quando recordo da entrevista devolutiva. O depoimento dos pais quando relataram as inúmeras mudanças apresentadas por sua filha.
Como psicóloga clínica, considero que a justificativa para esses resultados está relacionada com a importância de saber respeitar a criança e não interferir em suas escolhas de viver as suas fantasias no setting, da maneira que ia imaginando no decorrer da sessão. Confesso que muitas vezes tive que ser criança e conviver para acompanhar as brincadeiras e as fantasias, fui intuindo grande parte da conduta terapêutica, ou seja, minha conduta terapêutica foi pautada em meu próprio feeling.
A dificuldade maior era encontrar a fundamentação teórica desse feeling, na hora de elaborar o relatório para a supervisão do curso de graduação. Guardo boas lembranças desse longo aprendizado que me vem servindo de base no“ fazer” a partir do referencial teórico adquirido durante toda a vida acadêmica. Vale ressaltar que ao longo do meu trabalho, sempre orientei pessoas usando menos a minha mente ( aspecto racional) e aproximando-me mais dos meus sentidos, ou seja, atuando diretamente com a minha percepção e minha sensibilidade.
Hoje, o meu “ fazer terapêutico” consiste em seguir minha intuição baseada na fundamentação teórica do saber entre o pensar e o fazer. Tenho uma satisfação muito grande, um prazer interno imenso de ter adquirido um “ saber” que ao longo da minha vida acadêmica fui aprendendo a fazer fazendo, sem perder o único diferencial que tenho de nascença, que é a minha sensibilidade perceptiva.Eu mesma aprendi a fazer fazendo, adquirindo a maior parte do meu conhecimento teórico, sem alterar o meu potencial perceptivo, pelo contrário, aprendi no meu percurso do “fazer” terapêutico, aprimorar a escuta da minha sensibilidade ( feeling), apropriada para fundamentar minha prática clínica com crianças, adolescentes, adultos e idosos.
A linha de pensamento que adota hoje é continuar estudando, praticando e ensinando a todos a buscarem os seus conhecimentos. Entre a teoria e a prática sempre vai existir tempo da minha parte para buscar o conhecimento e dividir com você, as diferentes possibilidades de aprendizado adquirido. Usarei esse espaço para dividir com vocês minhas experiências que alicerçaram todos esses anos de estudos e pesquisas.Estou feliz de ter criado esta trajetória no meu projeto de vida, que vem inovando meus conhecimentos e nutrindo cada vez mais a minha alma.
E o que fazer naquela situação criada inesperadamente pelo paciente? Estas situações sem dúvidas fortaleceram em muito a minha prática clínica infantil. Sempre procurei buscar encontrar uma solução que atendesse aos anseios do meu paciente, sem contudo fugir do conteúdo teórico sobre a psicoterapia infanto -juvenil. Lembro-me de alguns relatos de sessões com alguns pacientes, com os quais até hoje fico emocionada quando recordo da entrevista devolutiva. O depoimento dos pais quando relataram as inúmeras mudanças apresentadas por sua filha.
Como psicóloga clínica, considero que a justificativa para esses resultados está relacionada com a importância de saber respeitar a criança e não interferir em suas escolhas de viver as suas fantasias no setting, da maneira que ia imaginando no decorrer da sessão. Confesso que muitas vezes tive que ser criança e conviver para acompanhar as brincadeiras e as fantasias, fui intuindo grande parte da conduta terapêutica, ou seja, minha conduta terapêutica foi pautada em meu próprio feeling.
A dificuldade maior era encontrar a fundamentação teórica desse feeling, na hora de elaborar o relatório para a supervisão do curso de graduação. Guardo boas lembranças desse longo aprendizado que me vem servindo de base no“ fazer” a partir do referencial teórico adquirido durante toda a vida acadêmica. Vale ressaltar que ao longo do meu trabalho, sempre orientei pessoas usando menos a minha mente ( aspecto racional) e aproximando-me mais dos meus sentidos, ou seja, atuando diretamente com a minha percepção e minha sensibilidade.
Hoje, o meu “ fazer terapêutico” consiste em seguir minha intuição baseada na fundamentação teórica do saber entre o pensar e o fazer. Tenho uma satisfação muito grande, um prazer interno imenso de ter adquirido um “ saber” que ao longo da minha vida acadêmica fui aprendendo a fazer fazendo, sem perder o único diferencial que tenho de nascença, que é a minha sensibilidade perceptiva.Eu mesma aprendi a fazer fazendo, adquirindo a maior parte do meu conhecimento teórico, sem alterar o meu potencial perceptivo, pelo contrário, aprendi no meu percurso do “fazer” terapêutico, aprimorar a escuta da minha sensibilidade ( feeling), apropriada para fundamentar minha prática clínica com crianças, adolescentes, adultos e idosos.
A linha de pensamento que adota hoje é continuar estudando, praticando e ensinando a todos a buscarem os seus conhecimentos. Entre a teoria e a prática sempre vai existir tempo da minha parte para buscar o conhecimento e dividir com você, as diferentes possibilidades de aprendizado adquirido. Usarei esse espaço para dividir com vocês minhas experiências que alicerçaram todos esses anos de estudos e pesquisas.Estou feliz de ter criado esta trajetória no meu projeto de vida, que vem inovando meus conhecimentos e nutrindo cada vez mais a minha alma.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Socorro Leite - Veja como eliminar a energia negativa do ambiente.
Saiba como proteger-se das influências negativas com o uso excessivo de aparelhos elétricos, tomadas, fios enrolados, desencapados ,que causam no espaço, a fuga da energia elétrica, influenciando no padrão energético do ambiente.
- Faça uma faxina geral - Este tópico é um dos mais trabalhados na harmonização de ambientes. Está mais que claro que ambiente limpo é sinônimo de ambiente saudável, organizado e harmonioso. Então, vassoura e aspirador em punhos para fazer aquela faxina! Limpe bem todas as áreas e organize tudo ao seu gosto. Não guarde as vassouras sujas ( sobras de energias ).
- Paredes sujas - são atrativos para o acúmulo de energias negativas, tais como: inveja, intenções maldosas, angústia, tristeza, depressão, etc As paredes devem ser pintadas pelo menos uma vez por ano.
- Animais domésticos - Eles necessitam de cuidados especiais. O animal doméstico capta os maus fluídos provenientes de ambientes doentes e contaminados. Latidos sem motivos aparentes podem identificar um ataque de natureza espiritual.
- Casa arrumada e em ordem - Adote regras para melhorar sua energia pessoal e preservar a qualidade e o padrão de energia do seu imóvel.
- Nada de lixo - Acredito que nem preciso falar que lixo em casa é sinônimo de prosperidade indo embora. Lugar de lixo é no lixão. (aterro sanitário) .
- Use e Abuse do verde : A dica mais importante é ter muitas plantas naturais em casa, para atrair boas energias.Recomendo muitas plantas, folhagens e vegetais climatizados para sombra ou meia sombra.
sábado, 25 de junho de 2011
Socorro Leite - 10 passos para um bom Currículo:
- Escolha um emprego-alvo (o emprego em vista);
- Descubra que habilidades, conhecimentos e experiência são necessários nesse emprego-alvo;
- Faça uma lista de suas habilidades ou aptidões mais desenvolvidas (3 ou 4) que o torne um bom candidato;
- Para cada uma de suas habilidades pense em várias realizações que possam ilustrá-las;
- Descreva cada realização numa única frase de ação que enfatize os resultados que beneficiaram seu empregador;
- Faça uma lista de seus empregos anteriores em ordem cronológica;
- Faça um resumo de seus cursos de Treinamento e de sua formação considerando o que estiver relacionado com o novo emprego que deseja;
- Escolha um formato de currículo que se encaixe na situação;
- Organize suas frases de impacto do PASSO 5 de acordo com o formato escolhido;
- Sintetize seus principais pontos, colocando-os logo no alto ou o mais próximo possível.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Socorro Leite - Dicas para prevenir a pressão ou remediar
Prevenir :
- O autoconhecimento gera segurança para saber o que realmente se espera da carreira;
- Planeje melhor sua vida, não só profissional. Seja organizado no dia-a-dia;
- Estar com a auto-estima em dia ameniza a tensão;
- Lidar com personalidades diferentes pode gerar conflito, por isso é fundamental respeitar a individualidade e o espaço de cada um;
- Tenha atitude pró-ativa no trabalho, entre em sintonia com o restante da empresa.
- Pratique exercícios físicos. Além de saudável, ajuda a aliviar a tensão;
- Tente relaxar pensando em assuntos mais agradáveis;
- Distraia-se lendo um livro, navegando na internet, assistindo à televisão...
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Socorro Leite - O que é inteligência espiritual ?
A espiritualidade sempre esteve presente na história da humanidade.No livro QS - Inteligência Espiritual,a física e filósofa americana Dana Zohar aborda um tema apesar de polêmico, muito interessante e atual: a existência de um terceiro tipo de inteligência que aumenta os horizontes das pessoas, torna-as mais criativas e se manifesta em sua necessidade de encontrar um significado para a vida. Dá para misturar espiritualidade e riqueza?
A consultora americana diz que dá sim para misturar espiritualidade e riqueza.O trabalho tem como base o Quociente Espiritual (QS) em pesquisas só há pouco divulgadas, de cientistas de várias partes do mundo que descobriram o que está sendo chamado "Ponto de Deus" no cérebro, uma área que seria responsável pelas experiências espirituais das pessoas. O assunto é tão atual que vem sendo abordado em freqüentes reportagens pelas revistas americanas e recentemente no Brasil foi iniciado um quadro no "Fantástico" chamado de "Neurológica" com a neurocientista Susana Herculano sobre o comportamento humano e as funções e capacidades cerebrais. Afirma Dana: "A inteligência espiritual coletiva é baixa na sociedade moderna. Vivemos em uma cultura espiritualmente estúpida, mas podemos agir para elevar nosso quociente espiritual".
O que é inteligência espiritual?
É uma terceira inteligência, que coloca nossos atos e experiências num contexto mais amplo de sentido e valor, tornando-os capazes,ou seja,ter alto quociente espiritual (QS) implica aumentar nossos horizontes, saber usar o espiritual para ter uma vida mais rica e mais cheia de sentido, adequado senso de finalidade e direção pessoal. É uma inteligência que nos impulsiona. É com ela que abordamos e solucionamos problemas de sentido e valor. O QS está ligado à necessidade humana de ter propósito na vida. É a inteligência espiritual que usamos para desenvolver valores éticos e crenças que vão nortear nossas ações.
O que é inteligência espiritual?
É uma terceira inteligência, que coloca nossos atos e experiências num contexto mais amplo de sentido e valor, tornando-os capazes,ou seja,ter alto quociente espiritual (QS) implica aumentar nossos horizontes, saber usar o espiritual para ter uma vida mais rica e mais cheia de sentido, adequado senso de finalidade e direção pessoal. É uma inteligência que nos impulsiona. É com ela que abordamos e solucionamos problemas de sentido e valor. O QS está ligado à necessidade humana de ter propósito na vida. É a inteligência espiritual que usamos para desenvolver valores éticos e crenças que vão nortear nossas ações.
Como se desenvolve a inteligência espiritual?
Tornado-nos conscientes de onde estamos, quais são nossas motivações mais profundas. Identificando e eliminando obstáculos. Examinando as numerosas possibilidades, comprometendo-nos com um caminho e permanecendo conscientes de que são muitos os caminhos. Tomando consciência das dez qualidades comuns às pessoas espiritualmente inteligentes e trabalhando para desenvolvê-las.
De que forma as pessoas espiritualmente inteligentes colaboraram nas corporações?
São pessoas que exercem liderança, que sabem inspirar as outras pessoas. Algo para além da empresa. Quem trabalha unicamente por dinheiro não faz o melhor que pode. Nas empresas em que se busca desenvolver espiritualmente os funcionários, a produtividade aumenta porque eles ficam mais motivados, mais criativos e menos estressados.As pessoas com QS elevado querem sempre fazer mais do que se espera delas.
Como reagem as empresas com essa nova perspectiva?
Vivemos um novo tipo de empresa.São empresas responsáveis,que têm visão de longo prazo, que se preocupam com o planeta, em desenvolver as pessoas que nelas trabalham. Lógico que estão preocupadas com o lucro, mas que querem ganhar dinheiro para desenvolver as comunidades em que atuam, proteger o meio ambiente, propagar educação e saúde com responsabilidade social. Acredito que a paixão do homem, como Ser em processo constante de evolução, deve estar centrada na construção e manutenção de relacionamentos saudáveis e duradouros, na profunda reflexão sobre a essência da vida e no resgate da dimensão espiritual com o objetivo de encontrar o real sentido de sua existência.
Estou convicta de que uma atitude consciente e coletiva pode exercer uma influência relevante e transformadora na vida pessoal e profissional de cada um que a ela tiver acesso.Vocês somente alcançam seus limites e atingem a plenitude da felicidade no seu convívio e na relação profissional, quando são tocadas no seu coração.Desejo que a leitura destas reflexões se traduzem numa viagem de leitura agradável, suave e sobretudo de grande ensinamento para uma nova visão vida. Minha intenção é ajudá-los nesse processo.
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